BEM DISSE HARRY POTTER
“Afinal, aquilo que amamos sempre
será parte de nós.” (Harry Potter)
O que amamos faz parte de nós e
isso é uma grande verdade. Há tanto que falar sobre essa mesma frase! Mas vou
tentar ficar numa perspectiva só:
Aquilo que amamos sempre será parte de nós porque o nosso
tesouro está no mesmo lugar onde o coração também está. Se o nosso tesouro é
uma garota, então ali estará nosso coração e consequentemente a garota será
parte de nós. O mesmo vale para outras pessoas queridas: Seus pais, familiares,
amigos e por aí segue...
Há que se falar também que temos muito apego às coisas. Em
meu caso hoje, é um tanto quanto bizarro eu dizer que meu videogame faz parte
de mim! Rsrsrs... É sério! Meus violões, meu celular, minha casa são coisas que
eu deveria apenas usar, mas às vezes amo e por isso fazem parte de mim.
E tem também a porcaria do pecado! Não vou ser falso em dizer
que não peco e que o início do pecado é ruim, mas também não quero dizer que
amo pecar. O pecado faz parte de mim não
porque o amo, mas porque o desejo. Desejo e faço. Faço sem querer e faço
querendo. É tipo isso aqui:
“Não entendo o que faço. Pois
não faço o que desejo, mas o que odeio.
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?” Romanos 7:15-24
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?” Romanos 7:15-24
O que acontece é que esse texto nos traz uma verdade:
Tudo o que a gente ama de forma exagerada e acima de Deus é errado. A gente até
sabe o que fazer e o que não fazer, mas fazemos
aquilo que está em nosso coração. Aquilo que por hora é nosso tesouro.
Amamos coisas demais e amamos as pessoas demais. E o que tem de errado em amar
assim? É que pessoas e coisas não foram feitas para serem colocadas em um
trono. Pessoas foram feitas para serem amadas, sim. Mas não endeusadas! Coisas
foram feitas para serem usadas e apenas isso. Daí surge a luta entre nós X nós
mesmos, em que será determinado o que realmente amamos e que faz parte de nós.
O que você tem amado e é parte de você, é realmente o que
você quer para sua vida?
Lembre que o trono do amor na sua vida não é para coisas
ou pessoas, mas sim para Deus.
Deus te abençoe!
Gabriel A. Almeida.