“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus". (Mateus 5:16)
E fui eu para a igreja. Sentei lá na frente e fiquei observando o comportamento dos que cantavam, dos que falavam e criei um monte de julgamento na mente. Estava bem crítico neste dia quase que a ponto de levantar no meio do culto e sair. Não saí! Aconteceu a ceia e veio o momento de reflexão e exame introspectivo e personalíssimo. Percebi um tanto de pecado que não havia arrependido e tal. Pedi perdão, esperei a reunião de culto acabar e fui embora.
Na saída precisei passar no banco. Estava cheio de contas para pagar e sem nem um real no bolso. A surpresa foi chegar nos caixas e não encontrar nem um centavo disponível neles. Nenhuma máquina tinha dinheiro. De que serve o banco se não tem dinheiro?
Saí meio indignado por ir ao local de dinheiro e não achar nada, e fui na padaria. Chegando na padaria entrei na ala dos pães e… Não tinha um bendito dum pão! Saí de lá pensando: “Caramba! Não tem pão na padaria. Para que serve a padaria que não tem pão?”
Desci para casa pensando nessas duas idas frustradas ao banco e padaria. Nesse momento me veio à mente um pecado que eu estava cometendo: Deixando de agir como um filho de Deus agiria. Aí me lembrei lá dos julgamentos que fiz na mente, dentro do culto (mais alguns vacilos do dia-a-dia). Afinal, de que serve a luz que não acende? Eu estava lá reclamando da padaria e do banco, mas eu em minha vida de cristão estava fazendo a mesma coisa: Não agindo conforme minha “utilidade”. Tomei uma mega cajadada graças a padaria e ao banco!
Mas se eu expandir isso a todos os leitores, qual a leitura de sua vida? Você tem sido tipo a padaria sem pão, ou o banco sem dinheiro? Pode ser que tenha estado igual a mim: Tem a luz de Cristo por dentro, mas quis deixar o apagador no lado desligado.
Gosto de viajar nesta música da banda Fruto Sagrado, que sempre me faz acordar:
Não há mais segredos pra esconder
Por que complicar a verdade?
Que adianta apontar o caminho
E seguir outra direção?
Quando o mundo tenta nos enxergar,
Será que vê o que realmente somos?
Pra falar do amor
Tenho que aprender a repartir o pão
Chorar com os que choram
Me alegrar com os que cantam
Senão ninguém vai me ouvir...
Se a verdade é tão simples, onde erramos?
Ou o que deixamos de fazer?
Se não há mais segredos,
Por que complicamos?
Poucos entendem a verdade!
Pra fazer diferença não basta ser diferente
De que modo eu mudo a história?
Com discurso ou com ação?
Por que complicar a verdade?
Que adianta apontar o caminho
E seguir outra direção?
Quando o mundo tenta nos enxergar,
Será que vê o que realmente somos?
Pra falar do amor
Tenho que aprender a repartir o pão
Chorar com os que choram
Me alegrar com os que cantam
Senão ninguém vai me ouvir...
Se a verdade é tão simples, onde erramos?
Ou o que deixamos de fazer?
Se não há mais segredos,
Por que complicamos?
Poucos entendem a verdade!
Pra fazer diferença não basta ser diferente
De que modo eu mudo a história?
Com discurso ou com ação?
O que na verdade somos?
O que você vê quando me vê?
Se o mundo ainda é mau
O culpado está diante do espelho
O que na verdade somos?
O que você vê quando me vê?
Pra que serve a luz que não acende?
Não ilumina a escuridão.
O que você vê quando me vê?
Se o mundo ainda é mau
O culpado está diante do espelho
O que na verdade somos?
O que você vê quando me vê?
Pra que serve a luz que não acende?
Não ilumina a escuridão.
(O QUE NA VERDADE SOMOS – FRUTO SAGRADO)
O certo é que Deus está pronto para nos perdoar a qualquer tempo que a gente se arrepender e correr para Ele. E quando isso acontecer, nossa vida será como uma padaria cheia de pão, um banco de cofre cheio e uma luz que encobre a escuridão. Seremos e faremos o que fomos criados para ser e fazer.
O certo é que Deus está pronto para nos perdoar a qualquer tempo que a gente se arrepender e correr para Ele. E quando isso acontecer, nossa vida será como uma padaria cheia de pão, um banco de cofre cheio e uma luz que encobre a escuridão. Seremos e faremos o que fomos criados para ser e fazer.
Que Deus te abençoe por esta reflexão.
Gabriel A. Almeida.
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